quarta-feira, 14 de abril de 2010

Novo Código de Ética Médica


Quantas mães já não sofreram a aflição de não achar um pediatra para o filho doente?

Agora existe a promessa de que as coisas vão mudar. Graças a um novo código de ética médica que começa a valer a partir desta semana.

Queixas, reclamações, frustrações. A imagem que os pacientes fazem da classe médica não anda muito boa. E os médicos sabem disso.

O novo código de ética médica brasileiro entra em vigor nesta semana.

Ele trata de muitos dos avanços da medicina. Mas principalmente, tenta melhorar a relação médico-paciente.

“Não existe mais espaço para médicos autoritários, prepotentes, arrogantes”, declara Roberto D'Ávila, presidente do Conselho Federal de Medicina.

“Eu estava com gripe, quando fui ver, estava com pneumonia. Porque era uma virose, era uma virose, e eu não fui cuidando, quando fui ver estava com princípio de pneumonia”, diz Luana Gouveia, auxiliar administrativa.

Vários artigos do novo código pretendem acabar com a pressa e a desatenção dos médicos. Para não prejudicar pacientes como a Luana.

Está lá, no código: é vedado ao médico causar dano ao paciente por ação ou omissão.

“O médico tem que ser absolutamente atencioso, tem que ser zeloso, ele tem que ser diligente, ou seja, para ele examinar, para ele ouvir uma história, ele tem que ter tempo, ele tem que deitar o paciente, tocar”, esclarece Roberto D'Ávila.

Agora, os médicos estão proibidos de fazer receitas ilegíveis.

A partir de agora, se o paciente quiser ouvir uma segunda opinião, o primeiro médico tem que colaborar.

E não pode se opor a conversar e passar informações para o novo médico.

E se for preciso colaborar também para a formação de uma junta médica para discutir o caso.


E como agir diante de um caso que evidentemente se encaminha para a morte?

Esta é outra situação prevista no código. Que diz o seguinte: em casos irreversíveis e terminais, o médico deve oferecer todos os cuidados paliativos, mas deve também evitar ações inúteis e obstinadas.

Aquelas que só prolongam em vão uma vida que está no fim.

E para esses momentos, o código diz que o paciente deve receber os cuidados para sofrer o mínimo possível.

“Isso é um avanço muito grande. É saber que a medicina tem limites de cura, mas que não tem limite nenhum no cuidado”, declarou Maria Goretti Maciel, diretora do serviço de cuidados paliativos do HSPE-SP.


Mas a pior coisa na relação médico-paciente é quando essa relação não existe, porque o médico não está, não veio, faltou.

Faltar em plantão já era proibido.

O que o código de ética traz de novidade nessa questão é estender a responsabilidade para a direção do hospital, do centro de saúde.

Agora, está claro, preto no branco: na ausência de médico plantonista, a direção técnica do estabelecimento deve providenciar a substituição.
fonte pesquisada: fantástico 11/04/2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

Honestidade = Ética

Para que seja ético no trabalho é preciso antes de tudo ser honesto em qualquer situação, nunca fazer algo que não possa assumir em público, ser humilde, tolerante e flexível. Ser ético significa, muitas vezes, abrir mão de algumas coisas e perder algo. É preciso ouvir mais as idéias de seus colegas, pois muitas idéias aparentemente absurdas pode ser a solução para um problema.

Ética na politica

O triste papel do PT

Com a militância a favor do senador condenado pelo Conselho de Ética, ficou claro que o PT não atropela a ética apenas quando se trata de salvar a si próprio. Nada é mais sintomático do desmanche de um partido que fez questão de apresentar-se como portador de uma “nova ética na política”.

http://blogvisao.wordpress.com/2007/09/15/1006-o-triste-papel-do-pt/

Regras Básicas de Ética no Trabalho


Ética no trabalho é uma preocupação constante, e mesmo quando não há um código específico ou uma conduta objetivamente definida a ser seguida na sua empresa ou profissão, em geral o senso comum é empregado para tentar identificar quais os comportamentos aceitáveis e quais os que ferem princípios ou são anti-éticos.

Segue abaixo 12 regras básicas de ética no trabalho:
1. Seja honesto em qualquer situação;

2. Nunca faça algo que você não possa assumir em público;

3. Seja humilde, tolerante e flexível. Muitas idéias aparentemente absurdas podem ser a solução para um problema. Para descobrir isso, é preciso trabalhar em equipe, ouvindo as pessoas e avaliando a situação sem julgamentos precipitados ou baseados em suposições;

4. Ser ético significa, muitas vezes, perder dinheiro, status e benefícios;

5. Dê crédito a quem merece. Nem sonhe em aceitar elogios pelo trabalho de outra pessoa. Cedo ou tarde, será reconhecido o autor da idéia e você ficará com fama de mau-caráter;

6. Pontualidade vale ouro. Se você sempre se atrasar, será considerado indigno de confiança e pode perder boas oportunidades de negócio;

7. Evite criticar os colegas de trabalho ou culpar um subordinado pelas costas. Se tiver de corrigir ou repreender alguém, faça-o em particular, cara a cara;

8. Respeite a privacidade do vizinho. É proibido mexer na mesa, nos pertences e documentos de trabalho dos colegas e do chefe. Também devolva tudo o que pedir emprestado rapidamente e agradeça a gentileza com um bilhete;

9. Ofereça apoio aos colegas. Se souber que alguém está passando por dificuldades, espere que ele mencione o assunto e ouça-o com atenção;

10. Faça o que disse e prometeu. Quebrar promessas é imperdoável;

11. Aja de acordo com seus princípios e assuma suas decisões, mesmo que isso implique ficar contra a maioria;

12. O que fazer com os brindes e presentes? Muitas empresas têm normas próprias e estipulam um limite de valor para os brindes. Informe-se discretamente sobre isso e aja conforme a regra.